Gota D`água - Ana Lu, Nach, Dealema

Gota D`água - Ana Lu, Nach, Dealema

Год
2019
Язык
`portugalski`
Длительность
338120

Poniżej tekst piosenki Gota D`água , wykonawca - Ana Lu, Nach, Dealema z tłumaczeniem

Tekst piosenki „ Gota D`água ”

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Gota D`água

Ana Lu, Nach, Dealema

Eu tenho um pressentimento

Eu não vou perder mais tempo

Não vou, não vou, não vou, não vou

Não vou

Nasci no Douro, plantei fruto de ouro à espera que brote

Nunca vi o criador, mas sei que tem luvas de boxe

Assiste ao desbote do tempo, o tempo foge e come

Sentimento é fome

Não deixo que a vida me devore e sufoque

Fundação, família luta e suor

Bê-á-bá da felicidade, esse eu sei-o de cor

Ninguém me sabote, não pode

Não há ninguém que derrote

Se sou escravo da poesia eu rimo ao som do chicote

Cada corte no coração, lição para algo melhor

Não me agasalho com o manto que o diabo descose

A morte velhote à espera que eu colabore

A vida dá-me choque atrás de choque

Para que não me acomode

Antes que a visão piore não me despeço do sol

Focamos no sonho quando a realidade é um desfoque

O arco-íris explode quando nasce

Vou aproveitar a chuva colorida antes que evapore

É um transtorno quando não há retorno, investes o abono

Não reajas com inveja, ou seja com dor de corno

Pedras no sapato, uso botas ou sapatilhas

Querem correr comigo, amigo eu corro milhas

Ficas morto como pilhas, por baixo como cedilhas

Guarda a mágoa, não metas mais água, fecha as escotilhas

Não dou importância à ânsia da inexperiência da infância

Queres passar por tudo e todos, mas não vieste de ambulância

A abundância da ignorância é pura arrogância

À parte, como daqui para Marte mantenho a distância

Não quero gajos quadrados na minha circunferência

Muitos neurónios queimados causam interferência

Não faço amigos como lojas de conveniência

Alguns são um concerto vazio sem assistência

A vossa atitude perdeu por falta de comparência

Manos fechem a actividade, entrem em insolvência

Eu tenho um pressentimento

Eu não vou perder mais tempo

Não vou, não vou, não vou, não vou

Não vou

Así que ve al grano, aquí los días empiezan temprano

Y hay demasiado villano que me llama hermano

Llamo a todas mis musas aunque estén dormidas

Ya no hay tiempo para excusas, se pasa la vida

No me motiva aparentar ni mentir

Tampoco hacerme fotos pa' que puedan vacilar en Tuenti

Aprendí a decir que «no»

Respiré oxígeno lejos de don nadies que se creen fenómenos

De esos memos sin voz que lanzan críticas vacías

Todo es una cuestión de químicas y de energías

Necesito diez días a la semana

Paso de dramas, de damas con ganas de mamar de mi fama

Jamás me interesó el chismorreo

Ni hijoputas que disfrutan con disputas de recreo

Tanto jaleo y mareo, pero no me bloqueo

Toreo dificultades, peleo por lo que creo

Los dramas, los celos, las trampas, los egos

Las guerras, los miedos, las poses, los juegos

La fobia, la ira, el rencor, las promesas

Me hacen perder el tiempo y no me interesan

A consciência não está leve, empurras a bola de neve

À espera que alguém tropece e, que isso te eleve

Vives desgastado, nutres pensamentos pútridos

Autocentrado, adoras problemas crónicos

Desliga a mente, respira agora, vive a hora sem demora

Acorda já, aprecia a aurora

Muda de conduta, que a tua vida melhorará

Em vez de andares por aí perdido ao Deus dará

Afinal o que é que importa o que é que os outros pensam

Preocupado com a derrota

Nunca queres que os outros vençam

Demasiado obcecado com o fado do teu amigo

Obstinado em saber se está rico ou falido

Casado ou divorciado, feliz ou deprimido

És sempre ressabiado ou tens o orgulho ferido

E essa preocupação põe-te o cabelo cinzento

Eu tenho um pressentimento, não devias perder mais tempo

Eu tenho um pressentimento

Eu não vou perder mais tempo

Não vou, não vou, não vou, não vou

Não vou

Tu não fazes ideia daquilo que eu já vivi

Não há amor nestas ruas, isto é cada um por si

Está tudo a bater mal neste antro

A violência gratuita é sempre pela merda do grunf (o)

A segurança social, o Iva, o tribunal, família

A bófia liga para o meu telemóvel em vigília

comigo, está cega, está tipo fera

Diz que me vai fazer a vida negra

E no meio disto tudo não há acção social

Mas estes gajos estão mais numas de ação capital

Estou farto de vigaristas, conformistas

A minha vida é mais real, prefiro parar com os anarquistas

Não quero discutir pessoas ou eventos

Quero discutir ideias, viver momentos com o meu rebento

Estou farto das revistas, das modas, das pitas, das motas

Das festas que rodas com essas

Eu tenho um pressentimento

Eu não vou perder mais tempo

Não vou, não vou, não vou, não vou

Não vou

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